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O novo mercado “cripto”: o que é e sua utilidade no meio virtual

  • Foto do escritor: Luiz Góes
    Luiz Góes
  • 29 de jun. de 2022
  • 3 min de leitura

Atualizado: 8 de set. de 2023

Olá, pessoal! Você provavelmente já ouviu falar sobre as palavras chaves desse post: criptomoedas, bitcoin, banco do futuro. Se ainda está perdido sobre o que estão falando, o que significam, veio ao local certo! Vamos começar do início, falando um pouco sobre o significado desses temas que estão em alta no mercado financeiro.


Criptomoedas


As criptomoedas são moedas digitais descentralizadas, ou seja, não são controladas por algum órgão ou país em específico. Elas são criadas em uma rede blockchain (funciona como um registro público de movimentações e transações financeiras) que é responsável por armazenar com segurança os mais diversos tipos de informações.

Essas criptomoedas geradas no blockchain possuem um valor que, em alguns casos, pode ser convertido para outras moedas, como o dólar ou real, e, por isso, elas podem ser utilizadas como moeda de troca para compra de produtos e consumo de serviços. Posso trocar criptomoedas pelo dinheiro físico? Não! As criptomoedas são moedas virtuais, então não é possível fazer uma troca física. Portanto, elas só vão existir na internet, não sendo possível guardar na conta corrente, corretoras comuns ou em cofres, apenas em carteiras digitais específicas chamadas de Exchanges. Essas criptomoedas surgem por meio de mineração feita no blockchain. E quem contribui para a criação dessa blockchain, acaba recebendo o pagamento em criptomoedas que passam a estar disponíveis para circulação. Elas são negociadas diretamente nas Exchanges e também via fundos de investimentos ou ETFs a partir de corretoras de investimentos, como Rico. Mineração?! Como assim? Dentro da rede de computadores, apesar de todos precisarem autenticar uma transação, apenas um é necessário para formar um bloco que será inserido na cadeia junto com os outros. As informações ficam no chamado pool de mineração esperando para serem inseridas na formação de um bloco. Quando um computador consegue juntar todas as informações para formar um bloco, encontra uma espécie de digital (hash11) que deve ser compatível com o bloco anterior. Assim, o bloco é formado, registrado na cadeia e o computador recebe uma quantidade de criptomoedas pelo trabalho. -> Como essa é uma operação super complexa, é preciso de computadores com maior capacidade para fazer a mineração e conseguir recompensas em criptomoedas. Esse método de mineração é chamado de proof of work (prova de trabalho), e é usado para minerar Bitcoins. Bitcoin então é uma criptomoeda? Existem outros tipos? Sim! É a criptomoeda descentralizada mais conhecida no mundo. Surgiu em meados de 2008, já valeu em torno de 60 mil reais em 2020, chegando aos incríveis 350 mil reais em 2021. Outras criptomoedas utilizam métodos diferentes, que necessitam de menos poder computacional. Um deles é o Proof Of Stake (prova de participação), onde os operadores comprovam que possuem uma certa quantidade de ativos antes de ser liberada a mineração de novas moedas. Ethereum (Ether) É uma plataforma descentralizada que executa contratos inteligentes e aplicações descentralizadas usando sua própria blockchain. A mineração no Ethereum é paga em Ether (ETH) que é a sua criptomoeda em circulação. Dogecoin (DOGE) Criptomoeda descentralizada criada para ser um meme, mas que ganhou o interesse do mercado e chamou a atenção de grandes investidores, como o bilionário Elon Musk. Litecoin (LTC) Moeda criada com base e inspiração na Bitcoin. Sua principal função também é servir como meio de pagamento. Stablecoins São criptomoedas criadas para serem menos voláteis, por seu valor estar ligado ao de uma moeda comum. As criptomoedas criadas por governos seguem esse padrão. É possível que qualquer pessoa compre estes ativos ou até mesmo invista em fundos como o HASH11, o primeiro fundo listado (ETF) de criptomeodas da bolsa brasileira. O que é HASH11? O HASH11 é um ETF de criptomoedas, um fundo de investimentos que replica o índice das principais criptomoedas do mercado, o Nasdaq Crypto Index (NCI). Na prática, quem compra uma cota de HASH11 está investindo na possibilidade de rendimento das principais criptomoedas combinadas. Esse investimento é muito interessante para quem entende pouco de criptomoedas e deseja diversificar sua carteira de moedas virtuais. Ele também serve como proteção da carteira de criptomoedas, uma vez que, enquanto uma cripto pode estar caindo, a outra pode estar se valorizando muito. E para que servem estas?! Inicialmente as criptomoedas tinham a função de servir como pagamento para mineradores na blockchain. Atualmente, elas podem ser vistas como meio de troca, sendo utilizadas para a compra de produtos e consumo de serviços.  Outra grande função das criptomoedas é sua utilização como alternativa de investimentos, já que os investidores começaram a enxergar que elas podem se tornar uma boa reserva de valor. Agora que você já foi introduzido ao assunto e consegue entender um pouco mais sobre a base dele, é hora de favoritar esse blog nos seus endereços eletrônicos e continuar ligado toda semana nos nossos artigos sobre o mercado financeiro virtual! Até a próxima, pessoal!




 
 
 

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© 2023 por Luiz Góes.

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